Faça sua transferência para a FIP e garanta 60% de desconto, durante o primeiro semestre do seu curso e 50% de desconto a partir do seu segundo semestre.
Inscreva-se em um de nossos cursos aqui.A FIP é nota máxima no reconhecimento do curso de Administração
Saiba mais ...Somos nota 5, nota máxima - Credenciamento Ensino a Distancia
Saiba mais ...Segundo o ENADE 2021 a FIP é a melhor faculdade de Licenciatura de Cotia
Saiba mais ...ENADE 2022
Saiba mais ...EXCELENTES RESULTADOS EM NOSSOS CURSOS
Conceito 4 em em MARKETING e GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
1° CONSULTORIA Jr.
Inscreva-se gratuitamente, na 1° Consultoria Jr. FIP para Cotia e Região e converse com nossos alunos e professores a respeito
10/03/2021
As novas variantes do coronavírus são as principais suspeitas por trás do aumento de casos em diversos países, como o Reino Unido, e geram preocupação acerca da eficácia das vacinas contra o vírus.
Nesta semana, tanto a Novavax quanto a Johnson & Johnson afirmaram que seus imunizantes são menos eficazes contra a variante encontrada na África do Sul – o mais provável de acontecer, segundo as próprias farmacêuticas, é uma atualização constante das vacinas, como acontece no caso da gripe, para que ela consiga lutar contra todas as novas cepas. Antes da vacina, no entanto, fica a dúvida: como se proteger de uma infecção causada por uma nova variante?
Especialistas parecem ter encontrado a resposta. Segundo Anita Gupta, da Johns Hopkins, uma das formas de se evitar o contágio é usar duas máscaras de uma vez. "O jeito mais simples de olhar isso é que uma máscara é um filtro – um sistema que protege você e os outros. Usar uma só é melhor do que usar nenhuma e, se você colocar uma máscara em cima da primeira, isso vai aumentar a força do filtro e ajudar a prevenir o vírus de entrar nas suas vias aéreas", disse. "Em quantos % vai depender das máscaras usadas e da qualidade delas."
A teoria dos cientistas é que dobrar o número de máscaras pode gerar uma proteção maior para os indivíduos até todos serem vacinados, o que pode levar alguns meses ou anos, dependendo do país.
Mas, mesmo com duas máscaras, é preciso tomar cuidado – usar duas de baixa qualidade não vai evitar a infecção pelo vírus e, se não forem colocadas da forma correta, podem aumentar o risco por permitirem vazamentos nas bordas.
Em alguns países da Europa, o uso de máscaras caseiras passou a ser reprovado e a recomendação é que as pessoas utilizem máscaras profissionais, como a cirúrgica ou de padrão PFF2 e N95. Isso porque diversos estudos sugerem que a eficácia delas contra as gotículas infectadas de saliva é mais alta que as de tecido, por exemplo. Com as novas variantes mais infecciosas, isso – junto ao distanciamento social – se tornou essencial.